A luta contra todo tipo de racismo e pela igualdade de oportunidades, pede passagem.

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Coroando uma fase de eventos de sucesso, que começou com a celebração dos 19 anos da retomada das atividades políticas da Democracia Cristã no Brasil, teve um grande momento na apresentação do programa do PSDC, que foi ao ar neste dia primeiro de abril, em rede nacional de rádio e televisão, o PSDC faz, no dia 3, o lançamento oficial do Movimento Nacional Contra Todo Racismo e pela Igualdade de Oportunidades. O evento acontece a partir das 19 horas no hotel, Dan Inn Planalto, localizado na Avenida Cásper Libero, 115, região central de São Paulo.

O ativista contra todo tipo de racismo, Moisés da Rocha e a líder do movimento Cleusa Amarante. (Foto: Ass. de imprensa PSDC)
O ativista contra todo tipo de racismo, Moisés da Rocha e a líder do movimento Cleusa Amarante. (Foto: Ass. de imprensa PSDC)

Liderado por Cleusa Amarante, o movimento tem em Moisés da Rocha, sambista consagrado e conhecido apresentador do programa O Samba pede Passagem, da Rádio USP, um de seus grandes incentivadores. Para Moises, “o movimento é necessário e muito esperado. O povo brasileiro sente uma carência enorme de movimentos dessa natureza”, diz.

O radialista é de opinião que “esse movimento deveria fazer parte de todos os partidos e estar presente em todos os setores da sociedade, para despertar a população para a existência dessa verdadeira praga que é a discriminação, seja por cor raça ou credo”. Se referindo ao racismo no Brasil como sendo sorrateiro e dissimulado, Moises reafirma sua luta diária contra todo tipo de discriminação e pela igualdade de oportunidades para todo brasileiro.

Para Cleusa Amarante, que toma posse como Presidente Nacional do Movimento, a discriminação racial ceifa vidas e oportunidades e deve ser veementemente combatida. Professora e ativista social, Cleusa luta incansavelmente pela busca de um único Brasil para todos os brasileiros, “não é o que acontece agora. Em nosso país se comemora 126 anos de abolição da escravatura, que é o símbolo maior de todas as formas de discriminação e da dominação do homem pelo homem. No entanto é uma libertação inacabada, pois se antigamente se amarrava o negro no pelourinho, hoje se amarra os deserdados nos postes. A discriminação é disfarçada e hipócrita. Um câncer que corroí a sociedade”, conclui a ativista.

O movimento Nacional contra Todo Racismo e pela Igualdade de Oportunidades, é um capitulo novo e necessário em uma organização política partidária que é referencia na luta por um Brasil Livre Justo e Solidário.

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